A área externa da Casa possui 500m² e paisagismo com palmeiras imperiais e jabuticabeiras.
O Pátio pode ser utilizado para recepcionar os convidados ou até mesmo como uma extensão do Térreo, onde podem ser projetados lounges ou uma área especial para a sala de doces.
Área: 420m²
Paisagismo: Palmeiras Imperiais e Jabuticabeiras
Piso: Cimento Queimado
CAPACIDADE:
Coquetel/Recepção: 600 convidados
Jantar Buffet: 250 convidados
Jantar Empratado: 300 convidados
\nNeal\u00eania, uma deusa germ\u00e2nica cultuada no ponto onde os viajantes cruzavam o Mar do Norte da Holanda, \u00e9 mostrada em muitas pedras entalhadas sustentando folhas e ma\u00e7\u00e3s como uma Deusa M\u00e3e, \u00e0s vezes com uma proa de um barco ao lado dela, mas tamb\u00e9m frequentemente com um c\u00e3o servente que est\u00e1 sentado, admirando-a (Prato 5). Ele estava em treze dos vinte e um altares gravados por Ada Hondius-Crone (1955: 103), que o descreve como um tipo de [[galgo]].{{harvref|Davidson|1998|p=112; Plate 5}}\n\n\nDavidson mais adiante liga o motivo do navio associado \u00e0 Neal\u00eania com o par germ\u00e2nico [[Vanir]] de [[Frei (mitologia)|Frei]] e [[Freia]], t\u00e3o bem quanto \u00e0 deusa germ\u00e2nica [[Nerto]], e nota que apresenta alguns dos atributos das [[M\u00e3es e Matronas|M\u00e3es]].{{harvref|Davidson|1998|p=112; 134}} Os p\u00e3es com os quais Neal\u00eania \u00e9 descrita em seus altares foram identificados como ''duivekater'', \"p\u00e3es sacrificiais oblongos na forma de uma t\u00edbia\". Davidson afirma que p\u00e3es deste tipo podem assumir o lugar dum sacrif\u00edcio animal ou v\u00edtima animal, como o p\u00e3o cozido em forma de javali em [[Yule]], na [[Su\u00e9cia]], e podem estar \"dentro da mem\u00f3ria viva\" como no cereal da \u00faltima paveia em [[Varml\u00e2ndia (prov\u00edncia)|Varml\u00e2ndia]], na Su\u00e9cia, costumeiramente utilizado para cozer um p\u00e3o na forma duma pequena garota que \u00e9 subsequentemente compartilhado pela fam\u00edlia toda. Davidson fornece mais exemplos de elaborados p\u00e3es na forma de paveias dispostos nas igrejas para fertilidade dos campos na [[Inglaterra anglo-sax\u00e3]], com paralelos na Escandin\u00e1via e Irlanda.{{harvref|Davidson|1998|p=134}}\n\nAs inscri\u00e7\u00f5es de Domburgo para Neal\u00eania inspiraram [[Marcus Zuerius van Boxhorn]] a produzir uma precipitada etimologia lincando o nome da deusa ao [[l\u00edngua cita|cita antigo]],{{harvref|Dekker|1999|p=209}} com o qual ele tentou, com as ferramentas lingu\u00edsticas ent\u00e3o dispon\u00edveis, construir a ponte das conex\u00f5es j\u00e1 conhecidas entre as [[l\u00ednguas europeias]] e o [[persa moderno]].{{harvref|Dekker|1999|p=59}}\n\n==Templos==\n\n[[Imagem:Tempel van Nehalennia Colijnsplaat (2).JPG|thumb|esquerda|Templo reconstru\u00eddo em [[Colijnsplaat]]]]\n\nPr\u00e1ticas religiosas em torno de Neal\u00eania tiveram seu pico nos s\u00e9culos II e III, naquele tempo havia possivelmente de dois a tr\u00eas templos localizados na \u00e1rea que agora \u00e9 a Zel\u00e2ndia. Neste tempo, esta regi\u00e3o da costa marinha era uma liga\u00e7\u00e3o importante para o com\u00e9rcio entre a \u00e1rea do [[Reno]] e [[Gr\u00e3-Bretanha|Brit\u00e2nia]]. \u00c9 sabido que a tribo dos [[morinos]], que viveu no que \u00e9 agora a Holanda, fazendo fronteira com a costa do Mar do Norte, cultuava Neal\u00eania. Visitantes vieram cultu\u00e1-la de t\u00e3o longe quanto [[Ves\u00f4ncio]] (atual [[Besan\u00e7on]], Fran\u00e7a) e [[Augusta dos Tr\u00e9veros]] (atual [[Tr\u00e9veris]], Alemanha). Neal\u00eania teve dois santu\u00e1rios ou templos, ornamentados com numerosos altares: um em [[Domburgo (Holanda)|Domburgo]] na ilha de [[Walcheren]], e um outro em [[Colijnsplaat]] no litoral de [[Oosterschelde]]. Ambos agora est\u00e3o submersos al\u00e9m do Mar do Norte devido \u00e0s inunda\u00e7\u00f5es e aos mares mutantes da Holanda do Sul.\n\nEm agosto de 2005, uma r\u00e9plica do templo de Neal\u00eania pr\u00f3ximo ao povoado perdido de Ganuenta foi aberta em [[Colijnsplaat]].{{harvref|Van der Velde|2005|p=8\u20139}}\n\n{{refer\u00eancias|col=2}}\n\n==Refer\u00eancias==\n{{In\u00edcioRef|2}}\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Cruz|nome=Ant\u00f4nio da|t\u00edtulo=Pros\u00f3dia de nomes pr\u00f3prios pessoais e geogr\u00e1ficos|ano=1952|local=Petr\u00f3polis|editora=Editora Vozes|ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Davidson|nome=H. R. Ellis|t\u00edtulo=Gods and Myths of Northern Europe|ano=1998|local=Londres|editora=[[Penguin Books]]|isbn=0-14-013627-4|ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Dekker|nome=Cornelis|t\u00edtulo=The Origins of Old Germanic Studies in the Low Countries|editora=BRILL|local=Leida e Nova Iorque|isbn=9004110313|ano=1999|ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Green|nome=Miranda|t\u00edtulo=Symbol and Image in Celtic Religious Art|local=Londres, RU|editora=[[Routledge]]|ano=1992| ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Green|nome=Miranda|t\u00edtulo=Animals in Celtic Life and Myth|local=Londres, RU|editora=[[Routledge]]|ano=1998|ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Simek|nome=Rudolf|t\u00edtulo=Dictionary of Northern Mythology|ano=2007|editor=Angela Hall|local=Suffolk, Reino Unido|editora= Boydell & Brewer|isbn=0859915131|ref=harv}}\n\n* {{Citar peri\u00f3dico|sobrenome=Van der Velde|nome=Koert|t\u00edtulo=Zeeuwse godin weer thuis|jornal=Trouw|ano=2005|ref=harv}}\n\n{{-fim}}\n\n== Liga\u00e7\u00e3o externa ==\n\n* [http://www.livius.org/ne-nn/nehalennia/nehalennia.html Lendering, Jona, ''Nehalennia'', July 2006]. Arquivo recuperado em [[24 de setembro]] de [[2007]].\n\n==Liga\u00e7\u00f5es Externas==\n* [http://www.nehalennia-tempel.nl/ Site oficial da r\u00e9plica do templo de Nehalennia] \n\n{{Mitologia c\u00e9ltica (antiga)}}\n{{Povos germ\u00e2nicos}}\n\n[[Categoria:Deidades germ\u00e2nicas]]\n[[Categoria:Deusas da fertilidade]]\n[[Categoria:Deusas mar\u00edtimas e fluviais]]"}]},"5477351":{"pageid":5477351,"ns":0,"title":"Elei\u00e7\u00e3o municipal de S\u00e3o Lu\u00eds em 1965","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Elei\u00e7\u00e3o municipal brasileira\n|Nome_da_elei\u00e7\u00e3o = Elei\u00e7\u00e3o municipal de {{BR-MA-S\u00e3o Lu\u00eds}} em 1965\n|ongoing = no\n|Elei\u00e7\u00e3o_Anterior = \n|Ano_da_Elei\u00e7\u00e3o_Anterior = \n|Pr\u00f3xima_elei\u00e7\u00e3o = Elei\u00e7\u00e3o municipal de S\u00e3o Lu\u00eds em 1985\n|Ano_da_Pr\u00f3xima_Elei\u00e7\u00e3o = 1985\n|Data_da_Elei\u00e7\u00e3o = [[3 de outubro]] de 1965